Convocação para a greve geral da classe trabalhadora
A passos largos, os interesses do governo interino ilegitimo de Temer caminham para ser concretizados pela base aliada no Congresso Nacional. A aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, na Comissão de Justiça e Constituição, e do PLP 257 no plenário pela maioria dos deputados federais nessa terça-feira (9/8), deixa claro que o objetivo é desidratar totalmente os investimentos no funcionalismo e no serviço público oferecido à população e colocar o orçamento público direcionado à construção de um Estado mínimo, privatista, neoliberal, segregador, desigual, injusto e, consequentemente, feito para poucos. Por isso, o recado da classe trabalhadora deve ser de manter a resistência, ampliar a luta entre os trabalhadores e fortalecer a greve geral de manhã (16) no Dia nacional de Lutas, Paralisações e Protestos em defesa dos direitos, já que há uma avalanche de projetos que roubam direitos e conquistas ainda em tramitação no Congresso e em preparação pelo governo golpista de Temer.
Após dezenas de manobras entre o Palácio do Planalto e o atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), os deputados aprovaram na madrugada desta quarta-feira (10), no plenário, o projeto de lei complementar 257 que coloca na conta dos servidores públicos das três esferas o ônus da renegociação das dívidas dos estados e do DF com a União. Na matemática dos golpistas, o estado pode quitar seus débitos com a União desde que aplique uma política fiscal dura em cima dos gastos com o serviço público e os servidores, inviabilizando, por exemplo, a realização de concurso público, de reajuste salarial e investimentos em programas sociais, como educação, saúde, habitação, transportes etc.
O projeto mantém o limite de crescimento anual das despesas primárias correntes com base na variação do IPCA do ano anterior. Diante disso, nem é preciso mesmo proibir concurso ou reajuste salarial, pois não haverá dinheiro para fazer isso. Além dos servidores públicos, a maior prejudicada é a sociedade, que estará privada dos serviços públicos essenciais para a promoção da igualdade social. Dos oito parlamentares do RN, seis os que votaram a favor: Walter Alves; Betinho Rosado; Rafael Motta; Fábio Faria; Rogério Marinho e Felipe Maia.
Segundo informações do Diap, o PLP 257 deverá chegar ao Senado com pedido de urgência e, por isso, ir direto para votação no plenário da Casa.
A PEC 241 também tem como pano de fundo o desmantelamento do Estado, já que estabelece novo regime fiscal no país, congelando gastos públicos por 20 anos e acabando com as vinculações constitucionais de investimento em saúde e educação. A Proposta de Emenda à Constituição foi aprovada nessa terça-feira (9/8) pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados, por 33 votas a favor e 18 contra. Pelo parecer do relator, deputado Danilo Forte (PSB-CE), os gastos nessas duas áreas passam também a ser corrigidos até o limite dado pela inflação.
A partir de agora, será criada uma comissão especial para analisar o mérito da proposta. Em seguida, ela irá ao plenário para votação em dois turnos, sendo necessários 308 votos para aprovação.
Para colocar o Brasil no eixo, mais do que nunca, se faz necessária a greve geral. È necessário fazer campanha para que população entenda o que está em jogo; trata-se de um movimento amplo para dar um choque de realidade.
Todos amanhã, dia 16, para a concentração em frente do Hospital Walfredo Gurgel, para o Dia Nacional de Lutas contra o PLP 257/16, contra a lei de mordaça, pelo fora Temer e as eleições gerias.
Após dezenas de manobras entre o Palácio do Planalto e o atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), os deputados aprovaram na madrugada desta quarta-feira (10), no plenário, o projeto de lei complementar 257 que coloca na conta dos servidores públicos das três esferas o ônus da renegociação das dívidas dos estados e do DF com a União. Na matemática dos golpistas, o estado pode quitar seus débitos com a União desde que aplique uma política fiscal dura em cima dos gastos com o serviço público e os servidores, inviabilizando, por exemplo, a realização de concurso público, de reajuste salarial e investimentos em programas sociais, como educação, saúde, habitação, transportes etc.
O projeto mantém o limite de crescimento anual das despesas primárias correntes com base na variação do IPCA do ano anterior. Diante disso, nem é preciso mesmo proibir concurso ou reajuste salarial, pois não haverá dinheiro para fazer isso. Além dos servidores públicos, a maior prejudicada é a sociedade, que estará privada dos serviços públicos essenciais para a promoção da igualdade social. Dos oito parlamentares do RN, seis os que votaram a favor: Walter Alves; Betinho Rosado; Rafael Motta; Fábio Faria; Rogério Marinho e Felipe Maia.
Segundo informações do Diap, o PLP 257 deverá chegar ao Senado com pedido de urgência e, por isso, ir direto para votação no plenário da Casa.
A PEC 241 também tem como pano de fundo o desmantelamento do Estado, já que estabelece novo regime fiscal no país, congelando gastos públicos por 20 anos e acabando com as vinculações constitucionais de investimento em saúde e educação. A Proposta de Emenda à Constituição foi aprovada nessa terça-feira (9/8) pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados, por 33 votas a favor e 18 contra. Pelo parecer do relator, deputado Danilo Forte (PSB-CE), os gastos nessas duas áreas passam também a ser corrigidos até o limite dado pela inflação.
A partir de agora, será criada uma comissão especial para analisar o mérito da proposta. Em seguida, ela irá ao plenário para votação em dois turnos, sendo necessários 308 votos para aprovação.
Para colocar o Brasil no eixo, mais do que nunca, se faz necessária a greve geral. È necessário fazer campanha para que população entenda o que está em jogo; trata-se de um movimento amplo para dar um choque de realidade.
Todos amanhã, dia 16, para a concentração em frente do Hospital Walfredo Gurgel, para o Dia Nacional de Lutas contra o PLP 257/16, contra a lei de mordaça, pelo fora Temer e as eleições gerias.
Nenhum comentário: