Em 16/08, centrais convocam Dia Nacional de Luta
No dia 16 de agosto, a CUT, juntamente com a Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB, promoverá o Dia Nacional de Mobilização e Luta pelo Emprego e Garantia de Direitos. A decisão conjunta foi ratificada pelas centrais sindicais durante a Assembleia Nacional, realizada em 26/07, em São Paulo, que contou com a presença de sindicatos, federações e confederações.
O indicativo é de que os atos ocorram diante dos prédios das Federações das Indústrias, em protesto contra as posições anunciadas pelo presidente da CNI, Robson Andrade, propondo medidas contra a organização sindical, especialmente o aumento da jornada de trabalho para oitenta horas semanais.
O governo está determinado a promover ampla reforma trabalhista, com base na retirada de direitos e nas propostas retrógradas da Confederação Nacional da Indústria (CNI). No pacote para a Previdência, os reformistas pretendem implantar a idade mínima para aposentadoria.
DECLARAÇÃO CONJUNTA PELO EMPREGO
A plenária nacional aprovou documento em defesa do emprego, da retomada de investimentos e da manutenção das políticas sociais. O texto também reafirma a preservação das conquistas da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e da Constituição, para trabalhadores da ativa e para aposentados. No documento, as entidades denunciam a precarização do trabalho e as altas taxas de juros, fixadas pelo Banco Central - Selic está em 14,25%.
A declaração unitária reconhece que o esforço voltado para defender o emprego será pouco diante do potencial desagregador da falta do emprego. Também o mercado interno, definido como elemento fundamental para o crescimento econômico, só será viabilizado caso as pessoas estejam empregadas e recebendo salários, fato comprovado pela história recente do País.
Além disto, quanto mais pessoas estiverem empregadas, maiores serão as fontes de financiamento da Previdência e Seguridade Social. Estudo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) demonstra que a redução da jornada leva ao aumento do emprego, o que é essencial para reativar a economia.
O indicativo é de que os atos ocorram diante dos prédios das Federações das Indústrias, em protesto contra as posições anunciadas pelo presidente da CNI, Robson Andrade, propondo medidas contra a organização sindical, especialmente o aumento da jornada de trabalho para oitenta horas semanais.
O governo está determinado a promover ampla reforma trabalhista, com base na retirada de direitos e nas propostas retrógradas da Confederação Nacional da Indústria (CNI). No pacote para a Previdência, os reformistas pretendem implantar a idade mínima para aposentadoria.
DECLARAÇÃO CONJUNTA PELO EMPREGO
A plenária nacional aprovou documento em defesa do emprego, da retomada de investimentos e da manutenção das políticas sociais. O texto também reafirma a preservação das conquistas da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e da Constituição, para trabalhadores da ativa e para aposentados. No documento, as entidades denunciam a precarização do trabalho e as altas taxas de juros, fixadas pelo Banco Central - Selic está em 14,25%.
A declaração unitária reconhece que o esforço voltado para defender o emprego será pouco diante do potencial desagregador da falta do emprego. Também o mercado interno, definido como elemento fundamental para o crescimento econômico, só será viabilizado caso as pessoas estejam empregadas e recebendo salários, fato comprovado pela história recente do País.
Além disto, quanto mais pessoas estiverem empregadas, maiores serão as fontes de financiamento da Previdência e Seguridade Social. Estudo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) demonstra que a redução da jornada leva ao aumento do emprego, o que é essencial para reativar a economia.
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