Trabalhadores vão às ruas contra terceirização
Sem selfie com a PM, sem apologia a golpe e sem axé, centenas de pessoas foram às ruas no dia 15, em um grande ato que parou Natal/RN no “Dia Nacional de Paralisação contra PL 4330”, projeto que amplia a terceirização para todas as áreas da empresa e do serviço público.
Os movimentos sociais e centrais sindicais partiram das imediações da FIERN – Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte e caminharam até o Shopping Midway onde concentraram o protesto contra a terceirização sem limites que reduz direitos e benefícios dos trabalhadores.
Durante o trajeto, palavras de ordem contra o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e discursos que combatiam: as Medidas Provisórias nº 664 e 665, que, entre outros assuntos, determinam novas regras para acesso a benefícios previdenciários como, por exemplo, Abono Salarial, Seguro Desemprego e Auxílio Doença, e, principalmente, o PL 4330, que amplia a terceirização no Brasil.
Em seus discursos no caminhão de som, lideranças sindicais e de movimentos sociais se revezavam no microfone. Além da CUT e do MTST, estavam presentes a Intersindical, CTB e Conlutas, além do MST. Algumas personalidades da política estadual e municipal também apoiaram o ato, como o deputado Fernando Mineiro do PT, e dos vereadores Sandro Pimentel, Marcos Antônio e Amanda Gurgel do PSOL Luciana Genro do PSOL.
O ato encerrou um dia intenso de luta com paralisações em todo o país. Ações coordenadas pela CUT e demais centrais sindicais foram responsáveis por paralisações de rodovias, interrupção da circulação de ônibus, trens e metrô em diversas capitais, além do fechamento de agências bancárias em todo o país, entre outras atividades. Os atos cooperaram para mostrar à Brasília que os trabalhadores brasileiros não aceitarão passivamente o PL 4330.
Se for preciso a classe trabalhadora cruzará os braços como forma de dar o recado direto ao Congresso Nacional e aos patrões de que os trabalhadores não aceitarão o retrocesso. O movimento articula uma greve geral colocar o projeto da terceirização abaixo.
Os movimentos sociais e centrais sindicais partiram das imediações da FIERN – Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte e caminharam até o Shopping Midway onde concentraram o protesto contra a terceirização sem limites que reduz direitos e benefícios dos trabalhadores.
Durante o trajeto, palavras de ordem contra o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e discursos que combatiam: as Medidas Provisórias nº 664 e 665, que, entre outros assuntos, determinam novas regras para acesso a benefícios previdenciários como, por exemplo, Abono Salarial, Seguro Desemprego e Auxílio Doença, e, principalmente, o PL 4330, que amplia a terceirização no Brasil.
Em seus discursos no caminhão de som, lideranças sindicais e de movimentos sociais se revezavam no microfone. Além da CUT e do MTST, estavam presentes a Intersindical, CTB e Conlutas, além do MST. Algumas personalidades da política estadual e municipal também apoiaram o ato, como o deputado Fernando Mineiro do PT, e dos vereadores Sandro Pimentel, Marcos Antônio e Amanda Gurgel do PSOL Luciana Genro do PSOL.
O ato encerrou um dia intenso de luta com paralisações em todo o país. Ações coordenadas pela CUT e demais centrais sindicais foram responsáveis por paralisações de rodovias, interrupção da circulação de ônibus, trens e metrô em diversas capitais, além do fechamento de agências bancárias em todo o país, entre outras atividades. Os atos cooperaram para mostrar à Brasília que os trabalhadores brasileiros não aceitarão passivamente o PL 4330.
Se for preciso a classe trabalhadora cruzará os braços como forma de dar o recado direto ao Congresso Nacional e aos patrões de que os trabalhadores não aceitarão o retrocesso. O movimento articula uma greve geral colocar o projeto da terceirização abaixo.
Posted by Sinsp/rn on Quinta, 16 de abril de 2015
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