Terdiamente: Governo do Estado decreta redução de despesas da máquina pública
O Governo do Estado do Rio Grande do Norte publicou nesta terça-feira (5), no Diário Oficial do Estado, o decreto de nº 26.197 que trata da redução de despesas de custeio nos órgãos e entidades do Executivo Estadual e determina a apresentação de uma proposta de Lei Complementar para a realização de reforma administrativa no Estado. A medida vinha sendo largamente divulgada há meses pela direção do SINSP/RN logo após as seguidas audiências que teve com a secretária chefe da Casa Civil, Tatiana Mendes, e o secretário de Planejamento e das Finanças, Gustavo Nogueira.
Pelo tempo em que as medidas estão sendo discutidas pelo Governo do Estado já eram para ter sido efetivadas há muito mais tempo. A contenção de gastos em contratos com empresas de terceirização de mão de obra, locação de veículos, equipamentos, imóveis e combustível é o mínimo que se pode esperar de uma gestão que alardeia crise financeira.
Ainda pelo Decreto, a Seplan tem um prazo de 30 dias para apresentar a proposta de Lei Complementar sobre a reorganização do Executivo tendo em vista “a racionalização da estrutura, com redução do quadro de cargos comissionados e funções gratificadas dos órgãos e entidades da administração pública estadual direta e indireta” além do “aumento da eficiência, eficácia e efetividade do gasto com cargos comissionados e funções gratificadas”.
Segundo dados apresentados pelo Governo do Estado o Rio Grande do Norte tem menor índice de cargos comissionados, com 1.139 cargos em um total de 60 mil servidores ativos. O que a direção do SINSP/RN espera é que esta contenção de despesas não sirva apenas para retirar de um gasto para desperdiçar em outros ainda menos importantes como por exemplo reajustar os salários dos Cargos Comissionados.
O Governo Robinson Farias não terá como justificar o reajuste dos salários dos cargos comissionados em um estado onde os servidores estão recebendo os seus salários com atraso de até 13 dias e que estão sem reajuste salarial há seis anos e onde a população não tem se quer assistência nas áreas de saúde e segurança.
O que os servidores tem presenciado é que para suas reivindicações o Governo do Estado diz que existe a frustração de receita para negar tudo o que foi apresentado. Até o antigo discurso da Lei de Responsabilidade Fiscal não está mais sendo adotado pelo Governo tamanha é a falta de recursos ou melhor a falta de gestão dos recursos.
Antes tarde do que nunca. Os servidores aguardam do Governo Robinson Faria os resultados dessa redução de custeio final desse quadrimestre.
Pelo tempo em que as medidas estão sendo discutidas pelo Governo do Estado já eram para ter sido efetivadas há muito mais tempo. A contenção de gastos em contratos com empresas de terceirização de mão de obra, locação de veículos, equipamentos, imóveis e combustível é o mínimo que se pode esperar de uma gestão que alardeia crise financeira.
Ainda pelo Decreto, a Seplan tem um prazo de 30 dias para apresentar a proposta de Lei Complementar sobre a reorganização do Executivo tendo em vista “a racionalização da estrutura, com redução do quadro de cargos comissionados e funções gratificadas dos órgãos e entidades da administração pública estadual direta e indireta” além do “aumento da eficiência, eficácia e efetividade do gasto com cargos comissionados e funções gratificadas”.
Segundo dados apresentados pelo Governo do Estado o Rio Grande do Norte tem menor índice de cargos comissionados, com 1.139 cargos em um total de 60 mil servidores ativos. O que a direção do SINSP/RN espera é que esta contenção de despesas não sirva apenas para retirar de um gasto para desperdiçar em outros ainda menos importantes como por exemplo reajustar os salários dos Cargos Comissionados.
O Governo Robinson Farias não terá como justificar o reajuste dos salários dos cargos comissionados em um estado onde os servidores estão recebendo os seus salários com atraso de até 13 dias e que estão sem reajuste salarial há seis anos e onde a população não tem se quer assistência nas áreas de saúde e segurança.
Antes tarde do que nunca. Os servidores aguardam do Governo Robinson Faria os resultados dessa redução de custeio final desse quadrimestre.
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