Luto pelo Rio: servidores cobram respeito ao Governo Estadual
Atraso e parcelamento de salários, falta de reajuste e condições de trabalho precárias: realidades dos servidores públicos estaduais do Estado do Rio de Janeiro em 2016, ano de Olimpíada, a prioridade estadual. O Governo do Estado conseguiu dinheiro extra da União para os Jogos Olímpicos e ainda concede bilhões em isenções fiscais para empresas privadas, mas diz não ter dinheiro para pagar a folha do funcionalismo.
Representantes de instituições sindicais da área da Saúde, Educação, Segurança Pública, entre outras 32 categorias, participaram do Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais (Muspe), na tarde dessa quarta-feira (13), em frente a Alerj (Assembleia Legislativa), no Centro do Rio, contra a crise financeira do Estado.
Atualmente, há ameaça de demissão de servidores em estágio probatório e o risco de alcançar os servidores públicos estáveis. O MUSPE também reivindica o retorno do calendário de pagamento dos servidores para o segundo dia útil do mês como também contra o aumento a contribuição previdenciária de 11 para 14% e reajuste salarial.
Os manifestantes contestaram as isenções fiscais concedidas pelo Governo do Estado a empresas, além de lembrar reivindicações comuns às categorias de servidores públicos, tais como o atraso e parcelamento de salários; o retorno do calendário de pagamento dos salários para o 2º dia útil do mês; a situação previdenciária e outras deficiências, como a falta de combustível para movimentação de policiais em serviço, também foi assunto de pauta o sucateamento dos serviços públicos como pretensa justificativa para a privatização.
Além de protocolar pedido de impeachment da dupla Dornelles/Pezão, o Muspe cobrou do Poder Judiciário a defesa dos servidores públicos e da população. O movimento denuncia a falta de estrutura do serviço público para prestar serviço de qualidade aos cidadãos do Estado.
Representantes de instituições sindicais da área da Saúde, Educação, Segurança Pública, entre outras 32 categorias, participaram do Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais (Muspe), na tarde dessa quarta-feira (13), em frente a Alerj (Assembleia Legislativa), no Centro do Rio, contra a crise financeira do Estado.
Atualmente, há ameaça de demissão de servidores em estágio probatório e o risco de alcançar os servidores públicos estáveis. O MUSPE também reivindica o retorno do calendário de pagamento dos servidores para o segundo dia útil do mês como também contra o aumento a contribuição previdenciária de 11 para 14% e reajuste salarial.
Os manifestantes contestaram as isenções fiscais concedidas pelo Governo do Estado a empresas, além de lembrar reivindicações comuns às categorias de servidores públicos, tais como o atraso e parcelamento de salários; o retorno do calendário de pagamento dos salários para o 2º dia útil do mês; a situação previdenciária e outras deficiências, como a falta de combustível para movimentação de policiais em serviço, também foi assunto de pauta o sucateamento dos serviços públicos como pretensa justificativa para a privatização.
Além de protocolar pedido de impeachment da dupla Dornelles/Pezão, o Muspe cobrou do Poder Judiciário a defesa dos servidores públicos e da população. O movimento denuncia a falta de estrutura do serviço público para prestar serviço de qualidade aos cidadãos do Estado.
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