A inércia do Governo do Estado do RN com relação à política de Gestão de Pessoas

O Governo do Estado, após um ano da gestão Robinson Faria, não implantou uma política de pessoal. Na campanha a bandeira do então candidato é que seria um governo técnico e que valorizaria o servidor de carreira.

A Secretaria de Administração e dos Recursos Humanos em relação a pessoal se resume a processar a folha de pagamento.

Algumas ações realizadas como o Censo Previdenciário é uma ação do Ministério do Trabalho e da Previdência Social, a auditoria na folha de pagamento foi uma ação iniciada com a elaboração do termo de referência pelo Governo Rosalba.

O investimento no capital humano é necessário para desenvolver as atividades meio e fim do Estado.

Estabelecer estratégias e mecanismos eficientes de uma política de pessoal, abrangendo desde as relações de trabalho, a forma de recrutamento e seleção, capacitação, planos de cargos, carreira e salários, avaliação de desempenho, incentivos e remuneração, trará uma nova forma de organização aos órgãos e secretarias, desenvolveria também melhores práticas do envolvimento dos servidores, incentivar o programa de qualidade de vida no trabalho, acompanhar o comprometimento dos secretários e seus auxiliares, são essenciais para um governo que quer ter bons resultados.

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