SINSP/RN é todo apoio a greve dos bancários
A direção do SINSP/RN apoia a greve nacional dos bancários por tempo indeterminado que será realizada a partir de amanhã, dia 30. Os trabalhadores seguem orientação do Comando Nacional dos Bancários que considera insuficientes as propostas de caráter econômico apresentadas pela Fenaban, após sete rodadas de negociação. Hoje, a maioria dos sindicatos do país se reúne e também deve decidir pela paralisação.
Nos últimos 10 anos, os bancários têm feito greve como último recurso para garantir direitos diante da intransigência dos bancos em dialogar. A categoria está pedindo reajuste salarial de 12,5%. e piso de R$ 2.979,25. Na sétima rodada de negociações da Campanha 2014, no último dia 19, o Comando Nacional dos Bancários rejeitou a proposta dos bancos e aprovou um calendário de mobilização orientando para a deflagração de greve por tempo indeterminado a partir de 30 de setembro.
O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenador do Comando Nacional, Carlos Cordeiro, ressalta que "os índices de reajuste são muito insuficientes diante do lucro do sistema financeiro. Queremos mais. Além disso, a Fenaban não apresentou propostas para proteger o emprego, combater o assédio moral e melhorar a segurança, que hoje são fundamentais para os bancários".
Os bancários são a única categoria do país que tem uma convenção coletiva nacional. A negociação envolve mais de 500 mil trabalhadores de 154 bancos, entre públicos e privados.
Vamos para a luta companheiros e companheiras!!!
Nos últimos 10 anos, os bancários têm feito greve como último recurso para garantir direitos diante da intransigência dos bancos em dialogar. A categoria está pedindo reajuste salarial de 12,5%. e piso de R$ 2.979,25. Na sétima rodada de negociações da Campanha 2014, no último dia 19, o Comando Nacional dos Bancários rejeitou a proposta dos bancos e aprovou um calendário de mobilização orientando para a deflagração de greve por tempo indeterminado a partir de 30 de setembro.
O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenador do Comando Nacional, Carlos Cordeiro, ressalta que "os índices de reajuste são muito insuficientes diante do lucro do sistema financeiro. Queremos mais. Além disso, a Fenaban não apresentou propostas para proteger o emprego, combater o assédio moral e melhorar a segurança, que hoje são fundamentais para os bancários".
Os bancários são a única categoria do país que tem uma convenção coletiva nacional. A negociação envolve mais de 500 mil trabalhadores de 154 bancos, entre públicos e privados.
Vamos para a luta companheiros e companheiras!!!
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