O Retrocesso nos serviços consignados do Governo do Estado do RN
Em 2015 o Governo do Estado do RN, através da Secretaria de Administração e dos Recursos Humanos, decidiu substituir o sistema de controle da margem e contratos consignados em folha de pagamento.
Uma decisão puramente política, tendo em vista que o sistema que estava em operação desde o ano de 2006, apresentava todas condições normais de funcionamento, estando consolidado e atendendo de maneira satisfatória as empresas consignatárias, ao consignante e aos servidores públicos.
À substituição do software causa estranheza a toda a sociedade em virtude de ter sido realizada de forma nebulosa. Os processos administrativos não têm embasamento jurídico e técnicos que o respaldem.
O Secretário de Administração, Marcelo Marcony Leal de Lima, contratou a empresa Instituto Brasil Cidades que terceirizou o serviço a empresa cearense R2A.
O Governador Robinson Faria deveria responder quais os critérios técnicos que o fizeram substituir o software a ponto de criar diversos transtornos aos servidores estaduais.
Uma decisão puramente política, tendo em vista que o sistema que estava em operação desde o ano de 2006, apresentava todas condições normais de funcionamento, estando consolidado e atendendo de maneira satisfatória as empresas consignatárias, ao consignante e aos servidores públicos.
À substituição do software causa estranheza a toda a sociedade em virtude de ter sido realizada de forma nebulosa. Os processos administrativos não têm embasamento jurídico e técnicos que o respaldem.
O Secretário de Administração, Marcelo Marcony Leal de Lima, contratou a empresa Instituto Brasil Cidades que terceirizou o serviço a empresa cearense R2A.
O Governador Robinson Faria deveria responder quais os critérios técnicos que o fizeram substituir o software a ponto de criar diversos transtornos aos servidores estaduais.
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